As reflexões apresentadas são uma tentativa de diálogo com o François Jost (2007), que propõe a utilização do conceito de promessa no lugar da idéia de pacto de leitura para o estudo dos gêneros, além de analisar a constituição das imagens em sua relação com a realidade.
Nosso principal objetivo é discutir algumas das imagens da subjetividade no âmbito da cibercultura e suas conseqüências nas formas de socialização e apreensão da realidade na contemporaneidade.
As reflexões críticas sobre o jornalismo no Brasil tomaram corpo após 1950, mas só ganharam o respaldo definitivo da universidade na década de 1970, graças ao trabalho do professor José Marques de Melo.
A obsessão em dominar a natureza esconde a verdadeira obsessão do homem: dominar o caos, ou, em outras palavras, ter previsões seguras que evitem a queda no abismo.
O artigo tem como objetivo propor uma reflexão epistemológica sobre a construção do discurso biográfico por profissionais do jornalismo. Pretendemos abordar as relações com as fontes, as diferenças entre realidade e ficção e a projeção que a mídia dá aos fatos.
No jornalismo, não há fibrose. O tecido atingido pela calúnia não se regenera. As feridas abertas pela difamação não cicatrizam. A retratação nunca tem o mesmo espaço das acusações.
Este artigo tem como objetivo estudar alguns processos de produção do discurso jornalístico, revelando estratégias narrativas que se ocultam por trás da construção da notícia e da aparente neutralidade da veiculação mediática.
Reflexão crítica das diferenças nas classificações entre americanos e brasileiros, embora haja uma clara influência dos primeiros não só nos estudos realizados no Brasil, como também em algumas reflexões européias, em especial as do espanhol Lorenzo Gomis e do português Nelson traquina.
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